O povo decidiu o que vão ser os 4 próximos anos. Um governo minoritário foi a solução em que todos os cidadão decidiram. Justin Trudeau evitou o desastre, mas ele viu a sua província, o Quebeque, privá-lo de um governo maioritário. Uma vitória, em realidade foi uma derrota.
O líder liberal não conseguiu impedir a ascensão inexorável do Bloco Québécois. Um partido que durante oito anos só estava com 8 ou 9 membros eleitos, e desta vez podemos notar que ouve 32 membros eleitos para o Bloco Québécois.
Tanto que ele conseguiu arrancar pelo menos um assento dos conservadores de Andrew Scheer. Um “tour de force” que muda consideravelmente o jogo em Otava. Com um bloco forte e o Partido Conservador bastante perto, torna-se difícil formar um governo maioritário. Um Parlamento fragmentado, os liberais terão que negociar com os partidos da oposição.
Durante a história das eleições federais nós podemos notar que não há muito governos que sobrevivem nesta forma.
Mesmo se vimos muitas promessas nas eleições, estas promessas serão equilibradas pelos outros partidos, tal como:
Plantar dois bilhões de árvores no Canadá na próxima década.
Expandir o Programa de iniciação de campismos nos Parques através do Canadá.
Estabeleçer um plano nacional de assistência médica, melhorar o acesso a médicos de família e saúde mental e cuidados paliativos.
Reduzir as contas dos telemóveis em 25%.
Os primeiros 15 000$ livres de impostos.
Ajudar as empresas, pequeno ou médio com bolsas 50 000$ por ano.
Reforçar o controle de armas.
Podemos notar que os portugueses Peter Fonseca de Ontário e Alexandra Mendes no Quebeque foram eleitos sem problemas e que os amigos dos portugueses Pablo Rodriguez e Justin Trudeau foram também eleitos.